Após um trabalho de pesquisa que durou cerca de dez anos, um sistema desenvolvido na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), em Ilhéus, que usa o calor do sol para secar amêndoas de cacau, obteve a patente concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Com a promessa de reduzir custos na secagem da matéria-prima do chocolate, quando comparado ao método tradicional, o equipamento leva menos da metade do tempo para chegar ao resultado final. O inventor do Sistema Vertical de Secagem Solar é o professor doutor em Física Jorge Henrique Sales. Ele explica que o método tradicional das barcaças, espaços a céu aberto, onde as amêndoas são deixadas para secar ao sol e, eventualmente são reviradas para garantir um bom resultado, traz pontos negativos como a contaminação do insumo, já que o revolvimento do material é feito manualmente, além do contato com poeiras, penugens e fezes de pássaros.
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