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A prisão temporária de Ederlan Santos Mariano, suspeito de ser mandante da morte de sua esposa, a cantora gospel Sara Mariano, foi prorrogada pela Justiça. O suspeito deixaria a prisão na próxima terça-feira (28) após completar 30 dias detido.
A decisão da prorrogação foi divulgada nesta sexta-feira (24). No documento, do qual o BNews teve acesso, a Polícia Civil afirma que a prorrogação da prisão é essencial para dar continuidade às investigações e esclarecer o crime. Sustenta ainda que, mesmo respeitando todas as garantias do detido, os advogados constituídos têm contribuído para atrasar o andamento das apurações.
Ao solicitar a prorrogação à Justiça, a Polícia Civil usou o exemplo do episódio em que os pais de Ederlan foram intimados para comparecer à Delegacia de Repressão a Crimes contra Criança e Adolescente (Dercca) com a filha de Sara Mariano. No entanto, segundo a instituição, o ato em questão não foi realizado, pois o defensor do suspeito orientou os avós paternos a não apresentar a criança na unidade policial.
A Polícia Civil mencionou ainda a necessidade de realizar outras oitivas e acareações entre os envolvidos, consideradas "de crucial relevância para desvendar a dinâmica e a individualização das condutas, bem como a realização de diligências complementares como a reconstituição simulado do homicídio".
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